A SUPREMA PROVA DE RESISTÊNCIA

Olá, pessoal!

Um assunto que sempre rende pano pra manga é o Big Brother Brasil. O reality show mais assistido do país, comandado pelo sarcástico Pedro Bial, que comanda a festa com muito bom humor.


A ideia é simples: um grupo de pessoas que ficam confinadas em uma casa, sendo filmadas, observadas e analisadas a todo momento. A cada semana, uma pessoa é eliminada pelo público. Ao final de três meses, quem resistir por mais tempo e tiver mais votos, leva a "pequena" quantia de 1 milhão de reais.

O BBB9 foi a edição mais morna do programa - mas também a mais polêmica. O caso Ana Carolina e vovó Naiá chamou a atenção do público, positiva e negativa. Houve quem desconfiasse de marmelada da Globo, que estaria alterando os resultados dos paredões. Ana quase chegou lá, mas saiu no último paredão antes da final.

Outro caso interessante foi a decisão por colocar mais dois participantes no meio do programa. Maíra e o cowboy André causaram rebuliço na casa, mas não foram aceitos pelo público. Afinal de contas, é injusto com quem já está participando há mais tempo.

Uma edição sem participações memoráveis. Houve um ou outro escândalo e uma polêmica, mas nada que se comparasse ao fenômeno Alemão, da 7a. edição. A não ser por...

...Max, o vencedor dessa edição. Desde o começo ele assumiu uma postura de macho alfa dominante, o "jogador". (Aliás, sempre tem um que aparece lá e fala que está jogando.) Ele monopolizou as atenções e se tornou o querido do público, sendo até capa da Capricho. Porém, em algum ponto, o fenômeno Max acabou. Provavelmente foi quando ele começou a ser presunçoso e convencido.

A final foi formada: Max, Priscila e Francine. Max e Fran, aliás, formaram um casal morninho e que só ficava no selinho, que mais brigava que beijava. As más línguas apostam que a razão para este fraco relacionamento seria o outro interesse de Max: Flávio, seu melhor amigo na casa. Longe de mim querer fazer intriga, como diria a Priscila, mas isso ficou muito suspeito.

No último minuto, todo mundo torcendo pela Priscila, moça trabalhadora, gente fina, inteligente, corajosa - e bonitona. No final, por uma diferença de 0,24%, o jogo se inverte e quem ganha 1 milhão de reais é o chato, presunçoso e convencido Max. Priscila em segundo leva 100 mil, e Francine fatura 50 mil. Uma reviravolta inesperada, que muito me desagradou. Aliás, não só a mim, mas a boa parte do público.

O BBB9 foi morno, mas nem por isso desinteressante. Principalmente por causa do seu apresentador. Esperemos que na 10a. edição eles consertem as derrapadas.

Até, pessoal! Ano que vem tem mais BBB.

José Bernardo :) :) :)